Exploradores no PNEC - Parque Nacional Escotista da Costa da Caparica
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Escuteiros: atividades de julho

Chegou ao fim mais um ano escutista. As quatro secções estiveram em atividade durante o mês de julho, em Vila Nova de Milfontes, Drave, Costa de Caparica, S. Martinho do Porto e na Quinta do Conde, com o Arraial do Caracol.

Lobitos

Este ano a nossa alcateia teve como imaginário geral “Não faz mal ser diferente”.
Nesta última atividade vivemos uma caçada sobre o livro “Planeta P.K.U.”. Este livro fala sobre uma menina com uma doença que a faz sentir-se mais distante das pessoas “normais”, porque não come o que as outras pessoas podem comer. Esta acaba por retratar-se como elemento de uma família de ET’s. A certa altura vê-se transportada para um planeta diferente onde acha a sua identidade e decide ficar no mesmo. Este tema acabou por ser o mote para a preparação de 14 lobitos que vão prosseguir para a próxima etapa do seu percurso escutista.
Vivemos este acampamento em Vila Nova de Milfontes, onde fizemos jogos de praia e assistimos à Eucaristia, em que participou o Assistente Regional da Guarda. A nossa atividade culminou com a visita ao Badoka Park onde nos divertimos e partilhámos bons momentos. A alcateia teve um ano em cheio!

Chefe de Alcateia, Mara Silva

Lobitos no Badoka Park - Agrupamento 718 Quinta do Conde

Exploradores

Nos dias 6, 7 e 8 de julho, a expedição dos exploradores do agrupamento 718 da Quinta do Conde fez uma atividade no PNEC – Parque Nacional Escotista da Costa (da Caparica), com o tema “A Atlântica Invertida”. A atividade começou pelas 21h30 de sexta-feira com a montagem das tendas para que os jovens possam sempre dormir “confortáveis” (malditas melgas!).
No dia seguinte, iniciámos o dia com as construções das mesas e das cozinhas de modo a que todos se juntassem à refeição a confraternizar. À tarde, o senhor Padre José Manuel celebrou a missa em campo, e de seguida tivemos atividades na praia, onde podemos relaxar, jogar e brincar. Chegando a noite e depois do jantar, fizemos o nosso fogo de conselho, espaço para peças de teatro, jogos, canções e reflexões.
No domingo, os nossos jovens tiveram uma surpresa e foram fazer uma atividade de arborismo. Voltámos a campo, desmontámos o campo, arrumámos os materiais e regressámos a casa. Assim, foi uma atividade que permitiu desenvolver diversos fatores ligados ao desenvolvimento humano, tais como o social, afetivo e destrezas do foro psicomotor.

Chefe de Expedição, Hugo Nunes

Exploradores na Costa da Caparica

Pioneiros

Vivendo o imaginário “Ups, perdi Jesus” – a Comunidade S. João Bosco, de 5 a 8 de julho, realizou o seu último empreendimento deste ano escutista, no Campo Escutista do Oeste – S. Martinho do Porto. Cada atividade representou um salto no tempo, em que se regressou ao passado em busca de Jesus.
Os pioneiros, começaram por fazer construções elevadas e abrigos. Visitaram a Gruta de Salir do Porto, fizeram um “Jogo de Vila”, jogaram na praia e terminaram domingo com a Celebração da Eucaristia, onde finalmente encontraram Jesus. Testaram capacidades, ultrapassaram dificuldades, fobias, viveram aventuras, divertiram-se muito e todos regressaram animados deste último empreendimento.
Foi um ano escutista cheio de desafios, com a entrada de um grande número de elementos novos. O trabalho de equipa foi essencial. É com enorme satisfação que chego ao final do ano escuta e vejo uma comunidade forte e unida. A avaliação dos elementos é positiva e reconhecem que fazendo as coisas de boa vontade adquirirem novos conhecimentos que lhes serão úteis na sua vida futura.

Chefe de Comunidade, Lurdes Claro

Pioneiros em S. Martinho do Porto

Caminheiros

Nos dias 29, 30 e 1 de julho, o clã 35 do Agrupamento 718 foi a Drave – Base Nacional da IV secção, mais conhecida como a Aldeia Mágica, com o imaginário “Em busca do Paraíso”. Em Drave encontrámos um lugar privilegiado, recarregámos baterias, fizemos o ponto da situação individual e em clã, sonhámos e partimos para realizar um Mundo Novo que nos espera. Sentimos que o clã, depois de ter refletido na caminhada deste ano, conseguiu perceber que ainda há muito trabalho em busca do Homem Novo.

Chefia de Clã, Paulo Matos e Marta Martins

Caminheiros em Drave

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